Relatochato sobre meu Dia

Ontem, minha mochila foi arrebentada após um atentado terrorista. Apesar do meu hiperbolismo para contar, o fato foi engraçado, na verdade. Mas eu perdoo minha terrorista preferida, aliás, comentei o blog dela hoje. Legaaal.

Por mais que eu tente evitar, não consigo deixar de falar do tempo, eu não consigo. Acho que se tornou uma introdução irremovível que sem querer fixei em meus posts, mas com o tempo melhora. Hoje, antes de ir para a escola eu estava realmente desanimado. Ainda não, mas quando eu estava chegando lá a chuva apresentou-se novamente, trazendo o céu prateado abaixo e enxarcando todo o pátio. Agora, enquanto digito meu post, ela já não cai mais. Porém, o azul não apareceu no céu lá fora.
A volta para casa foi, digamos, nem um pouco adimirável. A estrada que uso para chegar em casa estava lamascenta. A sola do meu AllStar ficou completamente suja, nada mais lógico. E aqui, estou na moleza de sempre.

Mais umas daquelas tarde sem sentido de minha vida, onde eu estou novamente umas músicas inspiradoras da Lily Allen, as quais algumas pessoas se negam a ouvir por pura preguiça. Mas escreve: quando você ouvir vai viciar! Procurando algo interessnte para postar aqui, mas por enquanto só me vem algumas asneiras na cabeça.

(Horário de verão. Já são seis horas. Ainda é dia. Isso me confunde.)

Agora resolvi. Vou encerrar por aqui mesmo. E, para finalizar, uns rabiscos que fiz enquanto esperava a boa vontade da minha internet: